terça-feira, 5 de dezembro de 2023
Divulgação Regularização Sefaz
Banner Bahiagás 2023
  • Início
  • Cidades
    • Camaçari
    • Lauro de Freitas
    • Salvador
  • Personalidades
    • Deputados
    • Moema Gramacho
    • Vereadores
  • Questões Raciais
  • Religião
  • Empregos
  • Classificados
    • Termos de Cadastro
    • Termos de Envio
  • Fale Com Lau
No Result
View All Result
  • Início
  • Cidades
    • Camaçari
    • Lauro de Freitas
    • Salvador
  • Personalidades
    • Deputados
    • Moema Gramacho
    • Vereadores
  • Questões Raciais
  • Religião
  • Empregos
  • Classificados
    • Termos de Cadastro
    • Termos de Envio
  • Fale Com Lau
No Result
View All Result
No Result
View All Result
Home Blog do Lau

“Não há plano B. Lula é o nosso candidato”, diz Rui Falcão

Ladislau by Ladislau
12 de fevereiro de 2017
in Blog do Lau
0
0
SHARES
28
VIEWS
 Rui Falcão, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) - Foto: Lúcio Távora l Ag. A TARDE
Em meio à maior crise política já vivida no Brasil e com o PT sendo investigado sobre corrupção, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, veio a Salvador na última semana para acompanhar o ex-presidente Lula em um ato político no Encontro Estadual do MST Bahia. Após o evento, o dirigente petista falou com exclusividade ao A TARDE.
O ato político no Encontro do MST é tido como o lançamento da campanha de Lula para as eleições de 2018. É isso mesmo?
Com certeza. Não só o PT defende, embora não tenha essa decisão oficial, mas o Lula hoje é uma aspiração nacional. Como disse o João Pedro Stédile, não é o MST que está lançando o Lula. O Lula é um candidato permanente, porque ele reúne as esperanças do povo para retomar o caminho de reconstrução do país, fazer a economia crescer, acabar com a recessão, gerar empregos. Então isso é o que está acontecendo em todos os lugares onde o Lula vai. Quanto mais cedo isso (a candidatura do Lula) for oficializado, mais condições a gente tem de viabilizar esse sonho das pessoas. O Lula está com a disposição de viajar o país, ele me disse hoje que quer viajar o país todo, quer apresentar propostas para renovar e reacender as esperanças do povo, e o PT vai ter um congresso entre abril e maio, onde eventualmente isso (a candidatura) poderá ser resolvido.
O que você está me falando é que vocês estão trabalhando para que o Lula seja oficializado como candidato do PT em 2018?
Na verdade, teria que ser pré-candidato, porque, pela legislação eleitoral, não pode ser candidato. Mas não há plano B, ninguém está cogitando “Ah, se o Lula não for…”. Ninguém está trabalhando com essa hipótese. Não acredito que essa perseguição, que é evidente, um processo sem base, sem prova, seja levado até o fim. Quanto mais a população se manifestar em defesa dele, menos condições tem esse processo de inviabilizá-lo.
Vocês não têm medo de ter um pré-candidato e ele acabar sendo preso?
É isso que eu estou dizendo. Essa operação (Lava Jato) é direcionada, parcial e se apoia em um princípio da chamada lawfare, que é uma teoria de destruir o inimigo a qualquer custo através de processos judiciais e tal. Quanto mais esse pessoal (da Lava Jato) sentir que o Lula tem grande apoio popular, menos condições têm de tentar condená-lo.
O PT já se reconstruiu depois de nomes que eram as mentes estratégicas do partido, como José Dirceu, serem presos?
Primeiro que teve uma mudança grande depois da prisão desses companheiros, que foi a reaproximação muito grande do PT com os movimentos sociais. Então, hoje nós temos um vínculo muito próximo com a CUT, com o MST, com o MTST. Com várias organizações do movimento social que tinham se distanciado de nós hoje há uma reaproximação. Isso reaviva o PT. Segundo, vamos realizar um congresso que é para revisar nossa estratégia, fazer um balanço dos acertos e erros dos nossos governos, pensar em mudanças organizativas e esse congresso vai ser o espaço para isso. Por isso também, estamos defendendo que o Lula assuma a Presidência do PT, nesse período agora de dois anos. A direção que for eleita no congresso vai ter um mandato de dois anos. Então, o Lula montaria uma direção, nós teríamos meio ano para fazer tarefas de reorganização, de viagens pelo país, e 2018 já seria o ano da eleição, em que ele, como candidato, coordenaria sua própria campanha com um conjunto de dirigentes que já o acompanham. Mas ele ocupar a presidência (do partido) diz mais sobre a reconstrução da imagem do PT, contra essa estratégia da mídia golpista de dizer que o PT é uma organização criminosa, de renovar a esperança, porque tem muitos militantes que continuam votando no PT mas estão desanimados, frustrados pelos erros que foram cometidos pelo partido.
E esses erros são reconhecidos pelo partido?
Sim, mas nós estamos sendo acusados hoje mais pelas virtudes. O pessoal não perdoa que o Lula tenha feito as cotas, que tenha criado o Prouni, que os pobres puderam passar a viajar de avião, que a empregada doméstica tenha seus direitos reconhecidos. Isso é que revoltou mais as elites.
Mas e os erros de fato?
Tem erros. Nós subestimamos a força da elite. Governamos 13 anos, mas não colocamos muito claramente a necessidade de uma reforma política, de democratizar a mídia. São equívocos que a gente cometeu, mas que agora precisam ser reparados. Mesmo coisas que você não consegue aprovar no Congresso Nacional, você tem que colocar em discussão. A gente precisa fazer uma disputa de ideias na sociedade. Nós esvaziamos um pouco a estrutura dos diretórios, em função da dinâmica dos mandatos e governos.
E as denúncias de corrupção que o PT enfrenta?
A regra do jogo era o financiamento empresarial, embora a gente sempre defendesse o financiamento público. Então, quando a gente, para ganhar a eleição, entra no financiamento empresarial, deveríamos chegar e dizer “olha, ganhamos a eleição, criamos uma certa igualdade de condições para disputar eleição, mas o partido precisa se autofinanciar”. O partido precisa ser mantido pelos seus filiados e não pela contribuição de empresas. Então, isso aí abriu o flanco para que a elite nos atacasse. E ao mesmo tempo, a militância parou de contribuir. Você tem 1 milhão e tanto de filiados só que você ainda não mantém o partido. Essa é uma coisa na qual vamos insistir muito.

Relacionado

Tags: DestaqueEleiçõesNotíciaPolítica
Previous Post

Quase 20% dos parlamentares em exercício no Senado são substitutos

Next Post

Nosso amigo Pedro Melo reaparecendo aos poucos no cenário

Ladislau

Ladislau

Next Post

Nosso amigo Pedro Melo reaparecendo aos poucos no cenário

Please login to join discussion

Sobre o Blog do Lau…

perfil-foto

Blogueiro apaixonado por Lauro de Freitas, que acompanha o dia a dia da Cidade retratando com imparcialidade e compromisso com o Cidadão as ações dos Poderes Públicos.

contatos  


  • Início
  • Enviar Matéria à Redação
  • Solicitar Publicação de Banner
  • Fale Com Lau

Copyright © 2019-2023 - Blog do Lau - Todos os Direitos Reservados
Criação e Hospedagem: Aí Publica! Agência de Marketing Online

No Result
View All Result

Copyright © 2019-2023 - Blog do Lau - Todos os Direitos Reservados
Criação e Hospedagem: Aí Publica! Agência de Marketing Online