Três atos foram apontados: quando entre junho e julho do ano passado, Luiz Augusto sinalizou que gostaria de disputar a presidência, Rui Costa perguntou a Nilo o que ele achava. À época, inspirado pelos que o cercavam, o então presidente teria afirmado para Rui não se mexer, pois ele “mataria no peito”. Não estancou. Pouco antes do final do ano, veio o segundo ato: Nilo disse que precisava da presidência para disputar uma vaga na majoritária. Não se recordou que já havia feito o mesmo discurso, sem sucesso, em outras duas eleições. O terceiro foi durante o almoço com a imprensa, no qual falou da “briga” com Leão e Otto. Até então, Otto estava articulando discretamente. Leão não tinha entrado de cabeça e quem operacionalizava a campanha pelo PP era o deputado federal Ronaldo Carletto. Pois bem, chamou o Leão para a jogo e deu no que deu.