Em conversa à imprensa, o governador e futuro ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), fez um balanço dos seus oitos anos à frente do Executivo baiano. O chefe do Executivo classificou de ter o “mundo desabando”, durante este período. A declaração foi dada na noite desta quinta-feira (15), no lançamento da Revista Bahia Mãe, que aconteceu no auditório da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra), localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.
“A sensação que teve é que o mundo desabou, durante esses oito anos. Primeiro, o golpe da presidente Dilma. Logo em seguida, nós temos a entrada de um governo de regime autoritário, que ameaçava a democracia. Depois veio a pandemia, a pior crise de saúde do planeta em 100 anos e para completar a pior enchente da Bahia nos últimos 50 anos”, disse.
Rui encarou os eventos como desafios da sua carreira política. “Um somatório de eventos desafiadores e que nos chama para superação”, declarou.
O futuro ministro-chefe da Casa Civil ainda falou sobre o período das enchentes na Bahia.
“Eu diria que aquele era um momento de dor, de tristeza, mas que a gente buscou superar com presença física, solidariedade e investimentos. […], Desta vez, não tivemos a presença do governo federal e tivemos que cumprir essas necessidades, seja no primeiro momento, no socorrer as pessoas e depois, o trabalho de reconstrução, que ainda continua”, afirmou.
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