21 de janeiro de 2025
Chicago 12, Melborne City, USA
Blog do Lau Moema Gramacho

O ataque ofensivo da bancada direitista (em grande parte bolsonarista) de Lauro de Freitas, capitaneado por Débora Régis, Tenóbio, Teobaldo, Mateus Reis, ACM Neto e seguidores, tenta a todo momento desqualificar o indicado como pré-candidato a prefeito pelo PT, Antônio Rosalvo.

 

As críticas mais severas à Rosalvo vêm na direção de atrelá-lo à prefeita Moema Gramacho e sua Gestão.

 

Ora, Rosalvo nunca foi prefeito, e apesar de compor a Gestão com Moema, não deve carregar pesos nem culpas, pois estar na Gestão não significa que é ou será um político igual, afinal, as forças e tendências em seu entorno estão sendo mexidas e dialogadas sob novas condições e parâmetros.

 

Além disso, todos sabem que Rosalvo não é “filhote” de ninguém e nem teve “padrinho ou madrinha” política, ele tem sim uma estrada própria, fez sua caminhada em 3 mandatos de vereador e 3 de presidente da Câmara, carrega o bônus inconteste de sua alta capacidade de articulação e habilidade na acomodação de lideranças e demandas públicas.

 

Mesmo os opositores na cidade, dão ciência de que Rosalvo não representa a “velha política” em Lauro de Freitas, ele tem composto seu cenário para construir a “melhor política”, a nova equipe, e evoluir num processo que é ao mesmo tempo único e particular, mas também muito coletivo, pois foi a população e a sua própria trajetória que o colocaram nessa sucessão para eleição de prefeito.

 

Eu consideraria relevante muitas das críticas a esse mandato final de Moema, no entanto, e apesar dos pesares, ter tido Moema como apoio, suporte e indicação, nunca foi estar “à sombra” de Moema, e sim, foi a sorte grande que as deusas concederam à Rosalvo.

E, enquanto a oposição se apega veemente às denúncias de ruas esburacadas do município, almejando migalhas ao arrogante grupo político remanescente do carlismo na Bahia, Moema deve estar é “no corre”, fazendo suas costuras maestrais para “ganhar o mundo” despreocupada, pois a jovem senhora Gramacho, nunca será lembrada por retrocessos nessa cidade.

 

Autora: Shayana Busson, é professora de História da Rede Municipal de Lauro de Freitas  @shaybusson

 

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