A vacina contra o covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, com testes no Brasil, poderá ficar disponível à população ainda este ano. A afirmação foi feita por Maria Augusta Bernardini, diretora-médica do grupo farmacêutico Astrazeneca. O grupo anglo-sueco participa das pesquisas da universidade inglesa em parceria com Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).“Esperamos ter dados preliminares quanto a eficácia real já disponíveis em torno de outubro, novembro”, disse Bernardini. Segundo ela, apesar de os voluntários serem acompanhados por um ano, existe a possibilidade de distribuir a vacina à população antes desse período.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-6797078134459727&output=html&h=280&adk=1602012968&adf=516669216&w=377&fwrn=7&fwrnh=100&lmt=1593547579&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=1007015617&psa=0&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=377×280&url=http%3A%2F%2Fwww.ailtonpimentel.com%2F2020%2F06%2Fvacina-contra-covid-19-pode-ser.html%3Fm%3D1&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=315&rw=377&rpe=1&resp_fmts=3&sfro=1&wgl=1&fa=27&adsid=NT&dt=1593551462329&bpp=18&bdt=2653&idt=-M&shv=r20200624&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&prev_fmts=0x0&nras=2&correlator=3460359324695&frm=20&pv=1&ga_vid=953839110.1593551461&ga_sid=1593551461&ga_hid=1214227999&ga_fc=0&iag=0&icsg=41953824&dssz=34&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=851&u_w=393&u_ah=851&u_aw=393&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=8&ady=1109&biw=393&bih=727&scr_x=0&scr_y=210&eid=21060548%2C21066485&oid=3&pvsid=2607634299447856&pem=461&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C393%2C0%2C393%2C727%2C393%2C727&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8336&bc=23&jar=2020-06-29-11&ifi=1&uci=a!1&btvi=1&fsb=1&xpc=P7TKyLDUWR&p=http%3A//www.ailtonpimentel.com&dtd=135“Vamos sim analisar, em conjunto com as entidades regulatórias mundiais, se podemos ter uma autorização de registro em caráter de exceção, um registro condicionado, para que a gente possa disponibilizar à população antes de ter uma finalização completa dos estudos”, acrescentou, destacando que os prazos podem mudar de acordo com a evolução dos estudos.Segundo ela, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem se mostrado disposta a colaborar. A vacina está atualmente na fase três de testes. Isso significa, de acordo a Unifesp, que a vacina se encontra entre os estágios mais avançados de desenvolvimento. O Brasil é o primeiro país fora do Reino Unido a iniciar testes com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e um dos motivos que levaram à escolha foi o fato de a pandemia estar em ascensão no país.“O Brasil é um grande foco de crescimento, de mortalidade, o que nos coloca como ambiente propício para demonstrar o potencial efeito de uma vacina. Para isso precisamos ter o vírus circulante na população e esse é o cenário que estamos vivendo”, disse Bernardini. Ela participou, hoje (29), de uma conversa, transmitida ao vivo pela internet, com o embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-6797078134459727&output=html&h=280&adk=1602012968&adf=1936025955&w=377&fwrn=7&fwrnh=100&lmt=1593547579&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=1007015617&psa=0&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=377×280&url=http%3A%2F%2Fwww.ailtonpimentel.com%2F2020%2F06%2Fvacina-contra-covid-19-pode-ser.html%3Fm%3D1&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=315&rw=377&rpe=1&resp_fmts=3&sfro=1&wgl=1&fa=27&adsid=NT&dt=1593551462329&bpp=12&bdt=2654&idt=-M&shv=r20200624&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&prev_fmts=0x0%2C377x280&nras=3&correlator=3460359324695&frm=20&pv=1&ga_vid=953839110.1593551461&ga_sid=1593551461&ga_hid=1214227999&ga_fc=0&iag=0&icsg=137480907296&dssz=35&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=851&u_w=393&u_ah=851&u_aw=393&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=8&ady=2124&biw=393&bih=727&scr_x=0&scr_y=210&eid=21060548%2C21066485&oid=3&pvsid=2607634299447856&pem=461&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C393%2C0%2C393%2C727%2C393%2C727&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8336&bc=23&jar=2020-06-29-11&ifi=2&uci=a!2&btvi=2&fsb=1&xpc=u1jWYoyyUc&p=http%3A//www.ailtonpimentel.com&dtd=174A diretora-médica da Astrazeneca também destacou que a atuação de pesquisadores brasileiros em Oxford e sua reputação foi outro fator influenciador para trazer a pesquisa para o Brasil. “Isso fortaleceu a imagem a reputação científica do Brasil, além de facilitar, trazer com agilidade o estudo em termos de execução”.Vantagens da vacina de OxfordSegundo ela, a vacina de Oxford tem vantagem sobre outras em desenvolvimento no mundo pois, além de usar uma plataforma já conhecida e testada em vírus como Mers e Ebola, funcionaria com uma dose única. “Estamos desenvolvendo uma vacina em dose única. É um diferencial. […] Outro diferencial que temos é que sabemos que potencial da geração de anticorpos é muito forte, muito positivo”.FONTE: Agência Brasil