Quem cola não sai da escola!
Quem viu a audiência – o caso do sítio de Atibaia- de Lula com a juíza Gabriela Hardt teve a certeza que Lula estaria previamente condenado, sem direito a defesa.
A “meritíssima” foi grossa e parcial.
Estávamos diante de um apêndice jurídico de Sérgio Moro.
A sentença de Gabriela Hardt (sítio de Atibaia) foi um copiou-colou de trechos idênticos aos escritos pelo então juiz Sergio Moro no caso do triplex do Guarujá.
É estarrecedor que operadores do Direito, utilizem-se do poder concedido pelo Estado para fins políticos.
Lula, mais uma vez, foi vitima da trama armada por Moro e seus comparsas.
A Justiça começou a ser feita!
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região anulou a sentença promulgada pela juíza Gabriela Hardt.
Segundo o desembargador Leandro Paulsen, “reproduzir como seus os argumentos de terceiro, copiando peça processual sem indicação da fonte, não é admissível”.
Ele destaca que a prática vai de encontro com a Constituição Federal.
No artigo 93, inciso IX, consta que todos os julgamentos devem ser fundamentados em decisões.
Leandro Paulsen reiterou que Gabriela Hardt havia copiado partes do texto na íntegra.
“Faço o destaque para que, adiante, não se reproduza o mesmo vício”.
A justiça brasileira necessita corrigir as injustiças cometidas pela Lava-jato.
E, mais, punir os culpados pelos danos causados a pessoas inocentes, que mergulharam o Brasil em uma profunda crise política e institucional.
Josias Gomes – Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).