A CCR, empresa que possui a concessão do metrô de Salvador, demonstrou interesse em construir o trem entre Feira de Santana e a capital baiana, anunciado em junho pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT). O custo estimado da obra é de R$ 2,6 bilhões.
A informação foi publicada inicialmente pelo site Conectado News. O Aratu On obteve acesso a trechos da Manifestação de Interesse Privado (MIP), cujo objetivo é solicitar a abertura de Procedimento de Manifestação de Interesse, com consequente convocação da iniciativa privada para realizar os estudos de viabilidade para a implantação do modal.
No documento, a CCR projeta que o percurso entre as duas maiores cidades baianas dure 45 minutos, com extensão de 103 km. “O trem Regional da Bahia comporia uma rede multimodal de transporte que não se encerraria na Estação de Feira de Santana, às margens da BR 101, no distrito de Humildes, viabilizando uma possível conexão com um novo sistema de transportes metropolitanos em Feira de Santana através do Anel de Contorno”, diz a empresa.
Segundo a CCR, seriam R$ 280 milhões de custos operacionais por ano, com estimativa de início de operação para cinco anos após o início das obras. A empresa sugere que a concessão dure 30 anos.
Na primeira etapa, além das estações Salvador e Feira, o trem teria parada em três cidades: Simões Filho, Candeias e Santo Amaro. “O Trem Regional da Bahia ainda poderia ter sua malha expandida para o sul ou para o norte do Estado após o Terminal de Integração Rodoferroviário de Feira de Santana, permitindo, assim, um novo ciclo de desenvolvimento para todo o Estado”, estima a CCR.
No documento, a CCR projeta que o percurso entre as duas maiores cidades baianas dure 45 minutos, com extensão de 103 km. “O trem Regional da Bahia comporia uma rede multimodal de transporte que não se encerraria na Estação de Feira de Santana, às margens da BR 101, no distrito de Humildes, viabilizando uma possível conexão com um novo sistema de transportes metropolitanos em Feira de Santana através do Anel de Contorno”, diz a empresa.
Segundo a CCR, seriam R$ 280 milhões de custos operacionais por ano, com estimativa de início de operação para cinco anos após o início das obras. A empresa sugere que a concessão dure 30 anos.
Na primeira etapa, além das estações Salvador e Feira, o trem teria parada em três cidades: Simões Filho, Candeias e Santo Amaro. “O Trem Regional da Bahia ainda poderia ter sua malha expandida para o sul ou para o norte do Estado após o Terminal de Integração Rodoferroviário de Feira de Santana, permitindo, assim, um novo ciclo de desenvolvimento para todo o Estado”, estima a CCR.