ACM Neto repete mesma atitude de avô para usurpar territórios de Lauro de Freitas
Tal avô, tal Neto.
A celeuma entre Salvador e Lauro de Freitas é antiga! Muito antiga! E remete, principalmente, desde os tempos da Ditadura Militar no Brasil, com as indicações dos respectivos prefeitos na Bahia. A história conta que foram golpe atrás de golpes depois do de 64:
1. A Base Aérea de Ipitanga, junto com o Aeroporto, se localizavam em Lauro de Freitas, mas interesses quiseram usurpar tais equipamentos para a capital baiana.
2. Foi ACM, o original, que em 1969, travou uma batalha pelo aeroporto, antes de Lauro. Para isso até cassar o prefeito Amarílio Tiago dos Santos pela Câmara isso foi feito e a cidade passou por quatro interinos.
3. Em agosto de 69, se concretizou e a Assembleia Legislativa do Estado aprovou, com o apoio do governador Luiz Viana Filho e dos militares, a lei que incluiu o aeroporto como pertencente ao município de Salvador e retirou aproximadamente 60% (sessenta por cento) do território original de Lauro de Freitas, passando assim a ter uma área de somente 57,66 km².
A história se repete. Dessa vez ACM, o Neto, quer pegar áreas de Lauro de Freitas para seu feudo. Mesmo tendo os estudos da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmado que os bairros em questão pertencem ao município de Lauro, o prefeito de Salvador se utiliza de todos os artifícios para tomar de assalto o que claramente não está dentro dos limites da capital baiana. Com a palavra, agora, a Assembleia Legisaltiva da Bahia.