8 de abril de 2025
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Blog do Lau

suspeito de matar menina com 42 facadas em colégio de Petrolina, é preso após 6 anos

Um homem, identificado como Marcelo da Silva, de 40 anos, foi indiciado na última terça-feira, 11, pelo assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, ocorrido em dezembro de 2015, em Petrolina, Pernambuco. A acusação ocorreu após o laudo pericial apontar compatibilidade entre a arma do crime. Marcelo confessou o crime.

A polícia não esclareceu a motivação do crime. Marcelo já está preso em Salgueiro, no Sertão pernambucano, por outros crimes, mas a polícia também não informou quais.

Segundo informações do portal G1, peritos coletaram o DNA no cabo da arma deixada no local do assassinato. A análise levou ao perfil do assassino, que constava no Banco Estadual de Perfis Genéticos e o laudo mostrou, ainda, que o perfil genético é compatível com o DNA da menina.

Conforme a publicação, o DNA da faca foi comparado com o material genético de 125 pessoas, consideradas suspeitas. As amostras foram coletadas pelos peritos pernambucanos desde 2015.

Relembre o caso

O crime aconteceu em 10 de dezembro de 2015, quando Beatriz participava da formatura da irmã, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Ela, que tinha apenas 7 anos, saiu do lado dos pais para beber água e desapareceu. Câmeras do local registraram as últimas imagens em que ela aparece com vida.

O corpo da criança foi encontrado com marcas de faca em um depósito de material esportivo desativado, ao lado do espaço onde acontecia a formatura. A garota foi ao evento junto com os pais Lúcia Mota e Sandro Romildo, que é professor na instituição, e estava com a mãe quando desapareceu. Lúcia teria comunicado ao marido da ausência da menina e os dois começaram a procurar a filha. Sandro chegou a chamar pela garota utilizando o microfone do palco da festa.

Após alguns minutos, a festa foi interrompida para procurar pela criança. Em seguida, o corpo de Beatriz foi achado no depósito com ferimentos no tórax e nos membros inferiores e superiores.

A faca utilizada no crime, uma peixeira, estava cravada no abdômen da menina. A polícia pernambucana descartou a possibilidade de violência sexual.

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