Secretaria de Cultura e Turismo deixa a desejar festa profana do Padroeiro de Ipitanga

Os “ditos” ativistas culturais de Lauro City Ricardo Vieira, Artêmio Luz, Coriolano, Professor Gildásio, Paranhos, Duzinho Nery, Tina Tude, Fuscão, Isaías, Jaldo, Márcio Wesley nenhum destes se manifestaram contra a gestão da RAINHA referente a organização dos festejos de Sto. Amaro de Ipitanga. Todo mundo com medinho. Ninguém se pronunciou nas redes sociais, contra a pífia ou nenhuma festa profana que anualmente é realizada no centenário padroeiro durante toda a semana, em consonância com a festa religiosa, que acontecia na Praça que o índio diz que é dele, perto da Praça que os Francos dizem que pertence a eles. Não valorizaram os artistas, as bandas e os grupos, que tiveram mesmo que se contentar com um cachê “MATA FOME” para desfilar debaixo do sol quente pelas ruas de Santo Amaro de Ipitanga no dia da Lavagem e acabou, se quiser é assim, ou nada.

Os a-t-i-v-i-s-t-a-s querendo suas boquinhas ou boconas, se calaram temendo a nossa RAINHA que é mesmo retada, que nem o PSB de Carlucho quis entrar no enfrentamento e deixou a cidade perder sem as comemorações que dizem que está no calendário, só o glamour e confetes no sábado da lavagem e mais nada. Além da desta religiosa, cuidada pelo Padre Juraci, mas que ele deixe o povo laico da cidade, conceber o seu padroeiro da forma que quiser, sem intervenção religiosa, a festa é do povo. Mas uma pena que os ATIVISTINHAS com MEDA da Rainha, morrerão juntos com a tradição.

Se manifeste Carlucho, ou vai deixar a história popular morrer? Esse não é o Carlucho que conheço.