O pré-candidato a prefeito de Lauro de Freitas, Rosalvo, emitiu uma nota esclarecendo suas declarações após ser acusado de machismo por sua fala crítica contra a vereadora e sua virtual adversária, Débora Régis (União Brasil).
Rosalvo explicou que suas palavras foram mal interpretadas e que não teve a intenção de transmitir uma conotação ofensiva, especialmente para as mulheres, ao usar a expressão “tapar a boca”. Ele ressaltou que está ciente da importância do debate político e reconhece as críticas legítimas ao governo, comprometendo-se em melhorar a administração municipal.
Segue a íntegra da nota:
Companheira e companheiras
A frase “ela critica, ela critica, e estamos tapando todos os buracos; quando terminarmos, taparemos a boca dela” levantou interpretações ofensivas para algumas pessoas, especialmente mulheres, devido ao uso da expressão “tapar a boca”. Quero esclarecer que em nenhum momento foi minha intenção transmitir essa conotação ou interpretação. Estamos inseridos no campo da política acalorada e do debate de ideias, onde a crítica ao governo é legítima, e reconheço as falhas da nossa administração. Reforço que estamos empenhados em melhorar.
Nosso governo é criticado, como qualquer outro governo! Nós estamos trabalhando para sanar os problemas principais e esperamos que isso resulte na redução das críticas, não na supressão das vozes críticas. Portanto, serei cauteloso ao usar linguagem que possa sugerir calar ou silenciar as críticas, pois todas as críticas construtivas são bem-vindas e não devem ser vistas como uma ofensa à administração ou uma falta de respeito pelo direito legítimo de expressão e opinião.
Reforço que estamos em busca de melhorias na gestão, e todos podem testemunhar os esforços que já foram feitos para isso. Continuaremos trabalhando para oferecer uma resposta cada vez melhor à população. E é com este sentimento que conseguimos recentemente, junto ao PAC, uma nova maternidade, um CEU da Cultura, 30 ônibus elétricos, duas unidades básicas de saúde e uma creche/ escola para Lauro de Freitas.
Atenciosamente Antonio Rosalvo