Dados do Banco Central divulgados pela coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, apontam que as reservas internacionais do Brasil aumentaram em US$ 22,7 bilhões nos 200 primeiros dias do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o BC, em julho o valor total era de US$ 347,4 bilhões, o que representa um crescimento de 7% desde 31 de dezembro. O último dado do governo de Jair Bolsonaro (PL) dá conta de que o país fechou 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais.
Ainda de acordo com o levantamento do Banco Central, neste terceiro mandato de Lula as reservas cresceram uma média diária de US$ 113,6 milhões, enquanto que na gestão do capitão foram gastos cerca de US$ 45,073 milhões por dia.
No somatório dos quatro anos de mandato de Bolsonaro as reservas caíram US$ 65,8 bilhões, marcando-o como o primeiro presidente a não aumentar o montante, desde 2003, ano em que Lula assumiu pela primeira vez o Palácio do Planalto.
Após a gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando o petista assumiu seu primeiro governo, o Brasil acumulava US$ 16,3 bilhões em reservas internacionais. Oito anos depois, ao deixar a Presidência da República, essa rubrica assinalava US$ 288,6 bilhões