Não é a POLICIA MILITAR, mas o ser humano, o homem e a mulher MILITAR que volta e meia cometem loucuras como este do assassinato do marceneiro Ramon Henrique. Dominado, mesmo assim morto em praça pública e por pouco não foram duas mortes não fosse o desespero de uma jovem que abraçou o outro e gritou ‘ eles não são os criminosos ‘. Claro que ai entra a PM, o Estado, pra está preparando seus quadros da SEGURANÇA PÚBLICA ostensiva, psicologicamente e com a noção incessante do repeito ao outro até mesmo o ‘ bandido ‘.
Já ouvi muita gente sobre este Ramon Henrique e não há uma só pessoa que tenha dito algo que desabonasse sua conduta como cidadão, pai de família, morador de Itinga. Foi fazer justiça com as próprias mãos, armado e aí foi seu grande equívoco.Mas quem ao ver sua mãe, pai, um ente querido, um amigo sendo vítima da violência urbana e fica paciente, quieto no seu canto ? Morreu lutando pelos seus e pela sociedade.
Ramon Henrique foi morto por uma guarnição da PM de Itinga e que sirva de exemplo pra o PM que atirou, que deve está sofrendo também agora com o crime que cometeu, afinal também é um pai de família, um profissional. Mas que ajamos diferente. Dominou, algema e conduz pra delegacia. Por que atirar a ermo ou com um fito de mostrar força ou ser arbitrário mesmo ?
Não vamos e nem podemos CONDENAR a PM, no entanto os comandantes precisam estar atentos aos seus comandados e nada de atirar primeiro, nestes embates sem conhecer o terreno por que podem morrer, inocentemente, outros Ramon.
Vida que segue.