Enquanto os moradores do Distrito Federal buscam maneiras de contornar o racionamento de água, motivado pela maior crise hídrica da história do Planalto Central, órgãos públicos com sede na capital do país aproveitam para gastar mais. Em vez de darem o exemplo, os prédios ampliaram o consumo de água desde novembro, quando os reservatórios atingiram nível crítico.
Sedes do Ministério do Meio Ambiente e do STF estão na lista de não poupadores.