Grupo de trabalho composto pelo poder público e sociedade civil apresenta proposta de Política Municipal de Fomento à Economia Solidária para Lauro de Freitas.
A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF), através da Secretaria de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel), em alusão ao Dia Nacional da Economia Solidária, apresenta o encerramento das atividades sugeridas ao Grupo de Trabalho (GT) composto pelo poder público e sociedade civil para formulação da proposta de Política Municipal de Fomento à Economia Solidária.
Além de representantes da gestão municipal da Setrel, compuseram o GT, a Cooperativa de Catadores de Lauro de Freitas (Caelf), a Central do Artesanato de Lauro de Freitas, a Associação dos Artesãos de Lauro de Freitas (AALF), a Associação de Moradores do Jardim Talismã, a Comissão Pré-Cooperativa de Agricultura Familiar de Areia Branca, a Associação de Agricultores Novo Horizonte, a Associação Uni Castelão, a Associação Cultural e Esportiva Braskem (ACEB), o Terreiro Unzó Mean Dandalunda-Tombensi Neto, a AWA Ações Afirmativas e a Rede Nacional de Gestores em Economia Solidária.
Desde o 1º Seminário de Economia Solidária, realizado pela Setrel em outubro do ano corrente, ficaram estabelecidos encontros quinzenais entre os partícipes para construção coletiva da proposta do marco regulatório da economia solidária até a referida data, valorizando o papel da sociedade civil na construção da política pública. A proposta do marco regulatório compõe um conjunto de ações da Setrel, como a visita in loco de empreendimentos de economia solidária nos estados da Bahia, São Paulo e Brasília; a participação no Encontro Nacional de Gestores Municipais de Economia Solidária, que culminou no convite para inserção do município de Lauro de Freitas na coordenação nacional da Rede de Gestores e a captação de recursos para implementação do Projeto Agroecológico Integrado e Sustentável (PAIS), que beneficiará 100 famílias da agricultura familiar municipal.
“É muito importante entendermos a iniciativa da gestão municipal, no que tange oportunizar a nós, que estamos na ponta, voz nesse processo de construção coletiva do marco regulatório da Economia Solidária. Lauro de Freitas ainda não havia vivenciado planejamento para implementação de uma política pública que garanta aos cidadãos laurofreitenses ferramentas de desenvolvimento”, declarou Luciana Souza, representante do terreiro Unzó Mean Dandalunda-Tombensi Neto, que faz parte do GT.