Foto: Guilherme Ferreira/ Bahia Notícias
Mas apesar do congressista ter justificado a ausência de um convite com o “berçário” que precisa cuidar (entenda), o secretário já acenou com a posição na qual se apresenta. “Ele [Otto] até brincou o negócio do berçário, eu brinquei com ele: ‘o berçário não cabe para mim’. Na [Secretaria de] Educação não tem creche, onde eu estou trabalhando. E também eu não tenho mais idade para frequentar berçário. Portanto deve estar cheio lá para alguém mais novo do que eu ou alguém que está na creche, ainda tentando ir para o partido de Otto”. Destacando sua experiência, o ex-petista só deve aceitar um convite considerando o espaço disponível. “Eu quero também que cada partido enxergue como é que a minha contribuição pode ajudar, e não como os partidos podem me ajudar para qualquer coisa que porventura eu possa me colocar”, aponta. De certeza, quer se manter na base do governador Rui Costa, o que já ajuda a reduzir as opções em tempos de movimentação de aliados. “Isso determina basicamente qual é o espectro. Óbvio que os partidos vão se mexer, para aqui, para ali, para acolá; vão ter mudanças, gente de um lado, para o outro. Esse arco de aliança no entorno do governador Rui Costa, é um arco de aliança que eu pretendo estar”. O lado que um partido assumirá será um dos “elementos decisivos de sua decisão”. “Eu diria que o norteador disso tem a ver com o primeiro compromisso. Todos nós, mesmo eu tendo saído do PT, que participamos do processo eleitoral com o governador Rui Costa, temos um compromisso com ele que se estende, inclusive, ao pós-18 [2018]. Então, portanto, ele é o nosso candidato a um processo de reeleição, ainda existe, não há nenhum motivo de ser diferente disso”, finalizou.
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