As novas gerações, nascidas a partir do início dos anos 80, não viram de perto o enfrentamento a governos totalitários.
A partir do desgoverno Bolsonaro essa realidade mudou.
Bolsonaro é antidemocrático na raiz, conserva os resquícios do que há de pior na ditadura militar: corrupção maquiada de combatente a corruptos, constantes agressões aos direitos humanos – tanto que entidades brasileiras acusam o Bozo de ‘crime contra a humanidade’ no Tribunal Penal Internacional (TPI), sediado na Holanda.
Bolsonaro discrimina o Nordeste no direcionamento de recursos. Enfim, um milico de carteira verde e amarela.
Por outro lado, o desgoverno avança de forma letal sobre as conquistas sociais e direitos da classe trabalhadora, além de existir graves suspeitas do envolvimento da família Bolsonaro e milícias armadas/digitais.
Portanto, são várias frentes para se desconstruir este “mito” e enfrentar suas anomalias impostas aos brasileiros.
O exemplo que posso passar pela minha vida na militância é continuar agindo.
A juventude deve ingressar nas fileiras dos partidos de esquerda e se organizar coletivamente.
Mesmo aqueles que não querem ingressar nos partidos, mas mantém postura antifascista podem agir de diversas maneiras: nos movimentos sociais, na produção de conteúdos políticos, culturais, artísticos.
Podem se mobilizar nas passeatas, participar de palestras, e encontros no campo e na cidade.
O importante é agir!
Toda ação em defesa da democracia e do povo brasileiro é um ato revolucionário.
Como diria o companheiro Che Guevara: “Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição genética”.
Abracemos essas gerações e vamos para ação!
Josias Gomes – Deputado Federal do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
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