As lojas que funcionarão no empreendimento Parque Shopping Bahia vão priorizar pessoas que residam em Lauro de Freitas para ocupar as vagas de emprego. Este é um dos pontos do Termo de Cooperação Técnica assinado, nesta segunda-feira (11), entre a Prefeitura, o Governo do Estado, e os responsáveis pelo centro comercial. A intermediação da mão de obra será realizada pelo Serviço de Intermediação para o trabalho (SineBahia). O empreendimento vai gerar um total de 3.500 vagas de trabalho.
“O Shopping está nos oferecendo vagas para mão de obra e nós vamos ao mercado, através da nossa divulgação e intermediação, buscar essas pessoas, prioritariamente em Lauro de Freitas, para se incorporarem a este empreendimento. Caso seja necessário, realizaremos cursos para qualificação desta força de trabalho”, declarou Davidson Magalhães, secretario Estadual de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE).
Durante a assinatura do termo, que será publicado no Diário Oficial do Estado, a prefeita Moema Gramacho afirmou que o município vai realizar todo esforço necessário para disponibilizar mão de obra qualificada para o empreendimento, através do SineBahia e da Casa do Trabalhador de Lauro. A prefeita parabenizou a ousadia dos empresários, que mesmo em um cenário de muitas adversidades conseguiram romper todos os desafios e implantar um empreendimento deste porte.
Localizado na Avenida Santos Dumont (Estrada do Coco), o empreendimento será um dos maiores centros comerciais do estado, com 204 lojas. O shopping faz parte de um complexo comercial com 260 mil m² de área total e 84 mil m² de área bruta locável (ABL) já construída. O local terá um power center com operações inéditas no Estado, e terrenos destinados a construção de hotel, hospital e universidade, bem como o Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF), já em funcionamento.
Diretor presidente do Shopping Parque Bahia, Marcos Rogério de Brito agradeceu o apoio da Prefeitura e do Governo do Estado, que sempre tem agido como facilitadores de todo o processo de implantação do shopping. Revelou ainda a pretensão do empreendimento de ser “um agente transformador. Por isso não adiantaria nós estarmos aqui com esse empreendimento e não agregarmos a comunidade onde ele está inserido.”