A Polícia Civil apresenta na manhã desta segunda-feira (21/5) os detalhes da investigação que resultou na apreensão do adolescente J.S.S, de 17 anos. Ele é suspeito de estuprar e assassinar a jovem Milena Alves, 10. O crime aconteceu na noite de quinta-feira (17/5) em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Dois delegados participam da coletiva. São eles: o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), José Bezerra, e a titular da 4ª Delegacia de Homicídios (DH/RMS), Maria Tereza. O CASO Segundo informações iniciais, a garota de dez anos foi morta, por asfixia, após ser estuprada dentro de sua residência, que foi invadida pelo agressor. Ela estava sozinha quando foi atacada, na tarde de quinta-feira (17/5) e o caso só foi descoberto, quando sua mãe chegou do trabalho, encontrando o corpo da filha. Logo após o crime, dois vizinhos chegaram a ser detidos para averiguação, mas foram liberados, em seguida. Lucivaldo Júnior e Robenilson Sampaio disseram à equipe de reportagem do Aratu Online que a detenção foi uma questão de rotina da Polícia Militar, acionada horas depois do homicídio que chocou os moradores locais. Os dois rapazes informaram, no entanto, que um adolescente, morador da mesma avenida onde eles residem, havia desaparecido, de forma estranha, no mesmo dia em que tudo aconteceu. Desde, então, o menor passou a ser suspeito de ter cometido a barbárie.
O adolescente de 17 anos suspeito de estuprar e matar a garota Milena Alves, de apenas 10 anos de idade, na quinta-feira (17), em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, afirmou em depoimento que matou a vítima porque ela estava gritando durante o abuso sexual.
“Ele disse que esganou a Milena porque ela estava gritando muito”, disse a delegada Maria Teresa, titular da 4ª Delegacia de Camaçari, em coletiva de imprensa realizada no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa(DHPP), para esclarecer detalhes da investigação.
Fonte : Aratu online