“O atendimento das pessoas na política é fundamental. […] Teve um momento em que eu fui vice-governador de César Borges e eu não administrava absolutamente nada. Então no meu gabinete eu tinha uma faixinha que dizia: ‘Eu não tenho o pão que alimenta, mas tenho a palavra que conforta’”.
Senador baiano, comentando como funciona a articulação política.