Marcando presença nos festejos do 2 de Julho, neste sábado, em Salvador, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) destacou a força de seu partido e comentou a primeira aparição pública do irmão, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB), após deixar a prisão.
“O MDB é sempre forte, sem nenhuma arrogância. É aquele partido que todo mundo diz ‘é aquele gigante que adormece’. Quando vimos o evento de ontem, onde uma simples reunião de candidatos se transformou em um dos maiores atos políticos da Bahia, inclusive dessa eleição, mostrando a força do partido e mostrando que mais uma vez o MDB será responsável fortemente em eleger o próximo governador”, disse ele em entrevista aos Tops da comunicação.
Para Lúcio, a fala contundente de Geddel foi precisa e cabia perfeitamente na ocasião. “Ele estava na casa dele, o MDB, a família dele. Ele quis falar pra essa família e fez o discurso que tinha que ser feito mesmo. Eu achei que foi no tamanho certo, no momento certo, na hora certa”, disse ele, citando a grande repercussão e as mensagens de apoio recebidas pela noite e madrugada.
“E eu acho que ele deu um freio de arrumação naqueles que ficam a apontar com dedo sujo, quando não limpam nem o seu”, avaliou o ex-deputado. “Ele traçou um risco no chão, dizendo ‘estou aqui com tranquilidade, exercendo meu papel de cidadão. Paguei a conta que tive que pagar’. Com grandeza, sobriedade, com serenidade e ponto, acabou”, pontuou.
Sobre as pretensões eleitorais do MDB em outubro, Lúcio Vieira Lima prevê conquistar até sete vagas entre a Câmara dos Deputados e a Assembleia Legislativa da Bahia. “Nós elegeremos dois federais e esperamos eleger três. Ou seja, a certeza são dois, a esperança são três. E estadual nós faremos, com certeza absoluta, três. E com a forte esperança eu posso até garantir que faremos quatro”, afirmou.