As campanhas para prefeito deste ao poderão desembolsar até o teto de R4 16,722.661,99. O valor foi definido pelo Tribunal Superior Eleitoral, com base no limite adotado há quatro anos acrescido do IPCA – índice oficial de inflação – acumulado de junho de 2016 a junho deste ano. Quem for para o segundo turno poderá gastar mais R$ 6.689.064,8. Já os postulantes a uma cadeira de vereador terão de limitar as despesas a R$ 451.919,94.
Em razão do andamento da pandemia de Covid-19 no Brasil, o primeiro turno vai acontecer em 15 de novembro. A segunda rodada de votação, onde houver, será em 29 de novembro.
Em Feira de Santana, segundo colégio eleitoral baiano, os prefeituráveis terão que respeitar um teto de R$ 1.808.167,86. Se a eleição for decidida em 29 de novembro, os dois primeiros colocados gastarão mais R$ 723.267,14, e o teto da campanha para vereador é R$ 76.089,52.
Também com possibilidade de segundo turno, em Vitória da Conquista os tetos são de R$659.792,45 e R$ 263.916,98 (no primeiro e segundo turnos de prefeito) e R$ 68.339,64 (vereança).
O TSE alertou que o candidato que desrespeitar os limites de gastos pagará multa no valor que ultrapassar o teto e poderá responder por abuso do poder econômico – com risco de ter a candidatura, diplomação ou mandato cassado caso condenado.