Recebi pela manhã mensagem no whatsapp e depois conversei via telefone com um jovem advogado sobre a situação do edil Gilmar Oliveira, PV, e o que pode acontecer se o Pleno do TSE torná – lo inelegível.
Segundo o Dr., que até outro dia era especialista em Direito Tributário, Gilmar não disputou a eleição última pra vereador sub júdice. Uma liminar permitiu a consecução de Certidão Eleitoral e o MPE não questionou. Portanto houve registro normal e natural com deferimento do Juiz Eleitoral sem manifestação negativa do MPE. Sendo assim, segundo o Dr. não há como se o Pleno condenar Gilmar os seus 648 votos serem anulados e Xandinho por sua vez ser beneficiado. Os votos de Gilmar, podem até serem subtraídos da coligação. Jamais provocar um novo cálculo de QE-Quociente Eleitoral. Briga de cachorro grande.
O problema é que Alexandre Marques, PRP, tem passado a maior parte de seu tempo em Brasília e gastando fortuna com uma banca de advogados da Capital federal na certeza que será VEREADOR com a queda do Negão de Areia – Branca. Miséria de um, alegria de outro.
O Dr ‘adevogado ‘, suspeito, por ser filho de vereador, diz ainda que Xandinho vencendo seria um fim do mundo, pois traria uma insegurança jurídica nunca antes visto nos tribunais eleitorais.
Vida que segue.