No ranking estadual, ele está na primeira colocação entre os advogados especializados em Direito Penal
O advogado e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Gamil Föppel ocupa a segunda posição na lista dos advogados penalistas do país mais admirados em 2018, elaborada pelo anuário Análise Advocacia 500. A publicação é considerada o mais relevante ranking jurídico do país.
Na comparação entre os profissionais especializados em Direito Penal da Bahia, Gamil está em primeiro lugar. “Para mim, integrar a lista dos mais admirados de 2018 é um reconhecimento do esforço, dedicação e trabalho diários. Fico lisonjeado e este resultado serve de motivação para que sejamos cada vez melhores naquilo que fazemos”, afirma o advogado Gamil Föppel, que é doutor em Direito Penal Econômico e participou da reforma do Código Penal, nomeado pelo Senado Federal.
De acordo com o anuário, o ranking é feito a partir da totalização dos pontos obtidos pelos escritórios e pelos advogados, que tiveram de superar uma nota de corte. Os profissionais mais bem avaliados são alocados em até cinco posições. Em caso de empate, mais de um advogado pode ocupar a mesma colocação.
Escritório – A edição deste ano do anuário, divulgada no final deste mês, traz, ainda, o reconhecimento da atuação do Gamil Föppel Advogados Associados. No ranking nacional, o escritório, que é sediado em Salvador e tem ramificações em outros estados como o Rio de Janeiro e Pernambuco, ficou na segunda posição, na comparação entre os especializados em Direito Penal.
É o 11 º ano consecutivo em que o escritório figura entre os primeiros colocados. Já na comparação entre os sediados na Bahia, Gamil Föppel Advogados Associados também ocupa a segunda colocação.
“Desde 2005, quando o escritório foi criado, trabalhamos incessantemente para alcançar os melhores resultados. É com grande satisfação que recebemos a notícia da inclusão mais uma vez dos nossos nomes na lista dos melhores escritórios e advogados do país”, acrescenta Gamil.
De acordo com o anuário, que está na 13 ª edição, “ano após ano, pode-se comprovar que as listas apresentadas em nossas páginas são o retrato da visão que o contratador de serviços jurídicos tem dos escritórios e advogados”. A pesquisa passou a abarcar 19 especialidades. Antes, eram 11.