Márcio Paiva, não ouviu Otto Alencar, dançou antes da hora.
“O atendimento das pessoas na política é fundamental. […] Teve um momento em que eu fui vice-governador de César Borges e eu não administrava absolutamente nada. Então no meu gabinete eu tinha uma faixinha que dizia: ‘Eu não tenho o pão que alimenta, mas tenho a palavra que conforta’”. Senador baiano, comentando como funciona