Diz-se nos meios jurídicos baianos que a Operação Faroeste, que resultou na prisão de uma desembargadora, um juiz, além do afastamento de outros três desembargadores, está apenas no começo.
Entre os citados na denúncia do ministro OG Fernandes, do STJ, está Rui Carlos Barata Lima Filho, juiz do TRE baiano, anteriormente afastado por ser filho da desembargadora Lígia Cunha, contra quem há uma representação no CNJ apontando suposto tráfico de influência do advogado Thiago Phileto, também no oeste, algo da ordem de R$ 23 milhões.
O relatório cita que nada se prova contra Barata, mas OG também é corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).