22-6-2020 PANDEMIA COVID 19 – A MODERNA GUERRA BIOLÓGICA
Desde a minha primeira publicação sobre o tema em 30 de Janeiro e nas seguintes em 01 e 23 de março, propago e acredito no NOVO CORONA VIRUS como arma letal de massa, produzido em laboratório e disseminado pelo Mundo como uma “Moderna III GUERRA MUNDIAL”.
Numa velocidade inimaginável, o Vírus alcançou todos os Continentes alterando a vida da população Mundial, fomentando transformações políticas, sociais, econômicas, ambientais, industriais, morais, familiares e de vida, só vistos em filmes de ficção.
Em janeiro, já matando milhares de pessoas pelo Mundo, com a OMS decretando Calamidade na Saúde Pública Mundial, no Brasil a atenção com ênfase e importância dos meios de Comunicação e dos Governantes, eram para o Carnaval que se realizaria em fevereiro. Na ocasião, nas minhas publicações (Blog do Anderson e http://br9news.com.brde Salvador) questionava sobre o perigo da realização do CARNAVAL, devido a multidão que tradicionalmente participa desta festa por todo o País.
Neste período, com a quase totalidade dos meios de comunicação amenizando ao máximo as notícias sobre a doença, o Carnaval foi realizado no final de fevereiro e, só nos 5 principais Estados, MG, SP, RJ, PE, BA, circularam nos dias da festa cerca de 48.000.000 de pessoas, das quais 5.300.00eram turistas do Brasil e do Mundo, Itália inclusive.
Este fato demonstra que interesses econômicos pontuais se sobrepuseram à cidadania, a saúde, a economia, a paz e a vida e que, se analisado e investigado, constituirá na história como “um dos maiores acintes”contra população Brasileira, para não usar outros adjetivos.
Foi só terminar o Carnaval e começaram os noticiários de casos de COVID no Brasil, o Governo Federal decreta CALAMIDADE PÚBLICA e todos nossos Governantes, como que ensaiados, ficaram “valentes, sábios, legalistas e em defesa intransigente da nossa Constituição e da vida da população”.
Como nunca visto, o terror é propagado aparecendo “cientistas” por todos os lados e, com muito “bolodoro”, aterrorizam a população, legitimam a imposição abrupta do “toque de recolher”, desequilibrando as emoções, a família, os sistemas e a nossa economia.
Com argumentos de equipar UTI’s com os “famosos respiradores” e ampliar a oferta de leitos hospitalares, nossos Governantes deixam cair as máscaras da ineficiência do Sistema para a SAÚDE e tentam justificar a eficiência com atendimento para DOENÇA na fase RESPIRATÓRIA e da sua extrema gravidade; aceleram edificações de Hospitais de Campanha, adequações de estruturas hospitalares e contratações emergenciais de leitos na rede privada, etc, etc….
Sem um protocolo oficial estabelecido para o tratamento e condutas no trato com o VIRUS e a COVID 19, sem treinamentos unificados e consistentes, os Profissionais de Saúde, com muita dedicação fizeram a diferença e juntamente com os Caminhoneiros, que não deixaram que houvesse o desabastecimento no País, constituem nos nossos verdadeiros HERÓIS.
Mesmo com afirmativas técnico e científico para as condutas da convivência da população e funcionamento das Cidades do Deputado e Médico Osmar Terra ou a de tratamento da COVID 19 do protocolo experimentado pela Brasileira, Dra. Marina Bucar e equipe propondo uso em dose adequada de Hidroxicloroquina, Azitromicina, Ivermectina e Anticoagulante ainda na Fase Viral, com o acréscimo de Dexametasona na Fase Inflamatória da doença; nada disso foi devidamente valorizado oficialmente e continuamos à mercê das informações da Redes Televisivas e Sociais, criando a desesperança e o terror diário em nossas vidas.
IMPORTANTE! para nossa tranquilidade e esperança, é de extrema necessidade que a cada alta hospitalar de paciente de COVID 19, seja divulgado pelo Hospital o Protocolo de Tratamento utilizado na cura.
Hoje, o Mundo mais familiarizado com a doença, sua patogenicidade e a virulência, é de bom alvitre que nós cidadãos Brasileiros, não permitirmos o alcance de um dos principais objetivos desta GUERRA em nosso País: a “matança” pela depressão, pela fome, pela falência das empresas, pelo desemprego e, em consequência, pelo caos social que em curto espaço de tempo poderá vigorar no Brasil.
Nossa Vitória da Conquista, sempre na vanguarda das ações de políticas públicas de saúde e sociais, desde a criação dos primeiros Agentes de Saúde do Brasil com defesa da distinção entre SAÚDE E DOENÇA no período de 1983/1987, novamente se destaca em ações de interesse coletivo, dando exemplo ao Brasil, ao organizar as intermináveis filas diárias nas Instituições Bancárias.
O Prefeito, ainda no luta com setores localizados e do poder da comunicação, fica no dilema do “abre não abre o comércio e as atividades produtivas”, precisando, portanto, de mais cumplicidade nas tomadas de decisões e nada melhor do que envolver representantes os setores organizados da sociedade nas decisões, com destaque para: Clubes de Serviços, Maçonaria, Igrejas, CDL, Comércios, Shoping’s, Indústrias, Sindicatos, Transportes, Abastecimento, Entidades de Classe, MP, Juízes, Polícia Militar, Polícia Civil, PRF, Bombeiros, Associações de Moradores, Veículos de Comunicação, Blogueiros, Contabilistas, Conselhos, Universidades, etc. e com regras claras, fazer prevalecer a decisão democrática por maioria dos votos deste representativo colegiado de nossa Cidade.
AS MÁSCARAS
Na década de 90 estive no Japão e vi que o uso de máscara por aquela população é realizada de maneira consciente, como parte educativa do sistema de saúde daquele País. Ao retornar ao Brasil, passei a propagar a experiência vivida e a importância da sua implementação entre nós, principalmente para os acometidos de doenças respiratórias, sendo ironizado com chacotas depreciativas, ficando acuado pelo “modus operandis” do sistemas de “verdades” que se instalava em Conquista, na Bahia e no Brasil na ocasião.
A “PANDEMIA DO COVID 19” além das reflexões para o novo modo de vida estabelecido no Mundo nas relações familiares, sociais, econômicas e de vida, credito ao uso de máscara como o maior ganho para a Saúde Pública do Brasil, baseado na consciência de que “Saúde é bom e barato, caro é a Doença” (ass).
Por fim, com o “empestiamento” da população pelo Vírus e acreditando na nossa Constituição como a principal arma em defesa da população, chamo a atenção das Autoridades do País para avaliarem com mais sensibilidade e cidadania, a possibilidade da prorrogação dos mandatos dos atuais Prefeitos e Vereadores, promovendo eleição unificada em 2022 no Brasil.
NO PRÓXIMO ARTIGO DISCUTIREMOS:
1- Os efeitos em nosso corpo do uso contínuo de MÁSCARA;
2- A necessidade da prorrogação dos mandatos de Prefeitos e Vereadores para 2022 com eleições gerais;
3- Referências Ética e Moral na política e na condução das nossas vidas;
4- A próxima etapa desta “Moderna III Guerra Mundial”.
Dr. Armenio Souza Santos
– Médico de Profissão
– Politico Social por sensibilidade e vocação.