O que o país deve escolher agora: a vida ou a economia? Os dois. Um não vive sem o outro. O mundo está mostrando isso pro Brasil. Olhe o caso de Milão, na Itália.
Quando a cidade estava no mesmo estágio do Coronavirus que estamos hoje, eles optaram por não fazer isolamento. Ao contrário: fizeram uma campanha de incentivo: “Milão não pode parar”. As pessoas foram às ruas, as escolas abriram, os negócios não fecharam.
Depois de duas semanas, a conta chegou: o Coronavirus se espalhou de forma agressiva por toda a região. Famílias perderam seus avós, seus pais, seus filhos. O Coronavirus não pergunta a idade. Hoje, por lá, não tem ninguém contando lucros. E o governo continua contando os corpos.
Por ter adiado o isolamento, a quarentena em toda a Itália vai custar muito mais tempo, muito mais dinheiro. Não respeitar o isolamento matou um número muito maior de pessoas. E dizimou a economia. Agora estamos aqui, para decidir qual caminho seguir.
Podemos aprender com os erros de outros países e fazer o isolamento de todos, preservando milhares de vidas e a nossa economia. Ou podemos voltar para as ruas e levar o Brasil ao colapso e às mortes.
Nós preferimos manter as pessoas e a economia vivas. Fique em casa.