Uma frase tirada do contexto em um texto jornalístico e um pré-candidato desesperado por holofote rendeu uma grande polêmica nas redes sociais e mesas de bar, que o Badogada faz questão de esclarecer. A matéria de A Tarde, jornal que está em fase terminal, disse que durante evento na União dos Municípios da Bahia (UPB), o governador Rui Costa (PT) autorizou um convênio entre a Polícia Militar da Bahia com a UPB para implantar a “metodologia e filosofia” do colégio militar na rede municipal.
O trecho foi suficiente para o candidato importado pelo PSOL, Guilherme Boulos, dar uma “bola fora” em sua página no Facebook com um argumento pueril de que o governador da Bahia, Rui Costa pretende militarizar a rede estadual de ensino na Bahia.
Em letras garrafais, Boulos demonstrou o tamanho da sua ignorância sobre o sistema educacional baiano, que tem como grande mestre Anísio Teixeira. “Governador petista da Bahia repete tucanos de Goiás e quer militarizar as escolas”, cravou o pseudo-socialista bobo em seu Facebook.
É de se admirar que um pseudo-intelectual e aspirante a socialista caiu no canto da sereia e não consiga fazer sequer uma leitura crítica de uma matéria jornalística. É esse sujeito que pretende mesmo representar a esquerda brasileira? Acho que merecemos mais do que um bobo como candidato. Em tempo, a solicitação de cooperação da UPB vai atender apenas municípios baianos.
Sem nem apurar ou investigar o tal convênio entre a Polícia Militar da Bahia com a UPB, Guilherme, o bobo, passou vergonha no débito e, a todo custo, tenta ganhar espaço na mesma “mídia golpista” que tanto condena em seus discursos.
A verdade é que menos de 1% da rede estadual é escola militar. A verdade é que toda coordenação Pedagógica dos CPM é exercida por professores e professores da Rede Estadual de Educação.
Em tempo, o governador Rui Costa explica o que Guilherme, o bobo, não conseguiu entender, no programa desta segunda-feira (19) no Facebook, no presidente da Assembleia Legislativa, Angelo Coronel. Aperte o play: