O bombeiro militar Valdiógenes Almeida Cruz Junior, 45 anos, teve o pedido de prisão domiciliar negado, após matar a tiros sua mulher Sandra Denise Costa Alfonso, 40 anos, na escola onde ela trabalhava, no dia 13 de maio deste ano.
O pedido foi feito pela defesa do bombeiro que alegou que Valdiógenes tem problema de saúde. Além disso, os advogados pediram a mudança da prisão preventiva para prisão domiciliar, com o argumento de que o local onde ele está custodiado não tem as condições necessárias para abrigá-lo.
Segundo o R7, a juíza negou a prisão domiciliar alegando que a prisão preventiva é necessária para garantia da ordem pública e determinou que o militar fosse transferido para o Centro de Observação Penal, em Mata Escura.
O processo contra o bombeiro está suspenso desde o dia 11 de julho, depois que a defesa ingressou com um pedido de instauração de “insanidade mental”. Segundo a polícia, o processo só volta a correr quando os exames forem feitos. O exame só foi agendado para o dia 21 de junho do próximo ano, porém, a juíza pediu que a direção do HCT (Hospital de Custódia e Tratamento) antecipe o procedimento.
Com informações do R7