Sérgio Cabral fica na história como emblema da desfaçatez
Frase da vez “Quem paga pela corrupção? Certamente são os pobres, os mártires da corrupção” Dom Gílio Felício, que já foi bispo auxiliar da Arquidiocese de Salvador, hoje bispo de Bagé (1946) Foto: Roberto Stuckert Filho/PR. Ver Sérgio Cabral de cabeça raspada com a roupa de presidiário sem dúvida foi uma imagem marcante. De saída,