Além do assoreamento, aterro criminoso, descarte de entulhos e lixos, desmatamento da mata ciliar, o local é usado para tortura, desova e cemitério submerso
De acordo com Centro Integrado de Comunicação (Cicom), E. da S.do C. foi socorrido por policiais da 81 ª (CIPM/Itinga), no Parque São Paulo, próximo a uma lagoa, após ser atingido por disparos de arma de fogo na cabeça e peito. Ele foi levado para o Hospital Menandro de Farias, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda segundo informações de populares, o corpo do adolescente apresentava marcas de queimaduras de cigarro, e o pescoço tinha uma corda amarrada.
Há anos os grupos de extermínio e facções criminosas, utilizam o local para torturar, executar e desovar os corpos de suas vítimas. Moradores novos e antigos do local afirmam que sempre houve e ainda existe movimentação suspeita durante a madrugada nas margens da lagoa.
A 27º delegacia de Itinga vai investigar a autoria e motivação do crime.