Mais um capítulo do golpe do capital, externo e nativo, está consumado: Lula vai para as masmorras de Curitiba, uma “cela sem frigobar e TV” – segundo a asquerosa Folha –, que mais se parece com uma solitária. Depois da deposição de Dilma Rousseff, que alçou ao poder a quadrilha de Michel Temer, e das imposições de várias maldades – como a “reforma” trabalhista, a terceirização selvagem e o congelamento por 20 anos dos investimentos em saúde e educação –, agora as forças da direita aprisionam o maior líder popular da história do Brasil. O golpe estaria incompleto sem a sua prisão. Para acelerar seu plano de desmonte do Estado, da nação e do trabalho, era indispensável isolá-lo em uma solitária. Só os ingênuos ainda acreditavam no “republicanismo” das elites burguesas, que têm o fascismo no seu DNA.
O Ministério Público, tendo à frente o carrasco Sergio Moro, o Supremo Tribunal Federal, com as manobras pusilânimes de Cármen Lúcia, e setores das Forças Armadas, com as declarações levianas do comandante do Exército, serviram aos propósitos das forças contrárias à soberania nacional e aos trabalhadores. A mídia, tendo à frente a histórica golpista Rede Globo, foi a principal protagonista de mais este golpe. Ela é a maior responsável pela deposição de Dilma Rousseff e pela prisão de Luiz Inácio Lula da Silva. Com a sua escandalização seletiva da política, ela agendou os outros agentes públicos e chocou a serpente do fascismo na sociedade, com seu discurso de ódio e intolerância. Não haverá democracia no Brasil sem o fim do monopólio midiático. Somente os ingênuos ainda acreditam na força do “controle remoto” ou mesmo das redes sociais.
Consumada mais esta etapa do golpe, que pode conduzir o país ao precipício, a questão democrática adquire a centralidade. As próprias eleições de outubro deste ano estão em risco. O fundamental agora é unir todas as forças democráticas e patrióticas, independentemente das candidaturas que já estão postas no tabuleiro, para exigir o restabelecimento da democracia no Brasil. A medida mais imediata neste sentido é a liberdade para Lula, que virou um preso político. Lula Livre é a palavra de ordem que deve repercutir internacionalmente, mobilizando todas as forças contrárias à escalada fascista no mundo. Lula Livre é a bandeira de toda a esquerda política e social do Brasil. Lula Livre deve ser o mote da vigília permanente no cárcere de Curitiba e dos protestos que agitarão o país.
Mais um capítulo do golpe do capital, externo e nativo, está consumado: Lula vai para as masmorras de Curitiba, uma “cela sem frigobar e TV” – segundo a asquerosa Folha –, que mais se parece com uma solitária. Depois da deposição de Dilma Rousseff, que alçou ao poder a quadrilha de Michel Temer, e das imposições de várias maldades – como a “reforma” trabalhista, a terceirização selvagem e o congelamento por 20 anos dos investimentos em saúde e educação –, agora as forças da direita aprisionam o maior líder popular da história do Brasil. O golpe estaria incompleto sem a sua prisão. Para acelerar seu plano de desmonte do Estado, da nação e do trabalho, era indispensável isolá-lo em uma solitária. Só os ingênuos ainda acreditavam no “republicanismo” das elites burguesas, que têm o fascismo no seu DNA.
O Ministério Público, tendo à frente o carrasco Sergio Moro, o Supremo Tribunal Federal, com as manobras pusilânimes de Cármen Lúcia, e setores das Forças Armadas, com as declarações levianas do comandante do Exército, serviram aos propósitos das forças contrárias à soberania nacional e aos trabalhadores. A mídia, tendo à frente a histórica golpista Rede Globo, foi a principal protagonista de mais este golpe. Ela é a maior responsável pela deposição de Dilma Rousseff e pela prisão de Luiz Inácio Lula da Silva. Com a sua escandalização seletiva da política, ela agendou os outros agentes públicos e chocou a serpente do fascismo na sociedade, com seu discurso de ódio e intolerância. Não haverá democracia no Brasil sem o fim do monopólio midiático. Somente os ingênuos ainda acreditam na força do “controle remoto” ou mesmo das redes sociais.
Consumada mais esta etapa do golpe, que pode conduzir o país ao precipício, a questão democrática adquire a centralidade. As próprias eleições de outubro deste ano estão em risco. O fundamental agora é unir todas as forças democráticas e patrióticas, independentemente das candidaturas que já estão postas no tabuleiro, para exigir o restabelecimento da democracia no Brasil. A medida mais imediata neste sentido é a liberdade para Lula, que virou um preso político. Lula Livre é a palavra de ordem que deve repercutir internacionalmente, mobilizando todas as forças contrárias à escalada fascista no mundo. Lula Livre é a bandeira de toda a esquerda política e social do Brasil. Lula Livre deve ser o mote da vigília permanente no cárcere de Curitiba e dos protestos que agitarão o país.
p/Altamirando Borges