Na Região Metropolitana de Salvador (RMS), a taxa de desocupação ficou em 18,1% no 3º trimestre, mostrando recuo em relação ao 2º trimestre (quando havia sido de 20,3%) e praticamente se igualando à do 3º trimestre de 2017 (18,2%). Assim, a RMS ficou com a 4ª maior taxa de desocupação entre as regiões metropolitanas investigadas, caindo duas posições em relação ao 2º trimestre, quando havia ficado com a 2ª maior taxa.
Os ocupados na Região Metropolitana de Salvador somaram 1,9126 milhão no 3º trimestre do ano, +61 mil pessoas em relação ao 2º trimestre (quando eram 1,865 milhão) e +62 mil frente ao 3º tri/17 (1,864 milhão de ocupados). Já os desocupados (427 mil pessoas) eram 48 mil a menos que no 2º trimestre e 11 mil a mais que no 3º tri/17.
No município de Salvador, a taxa de desocupação ficou em 16,1% no 3º trimestre deste ano, caindo em relação ao 2º trimestre (quando havia sido de 17,2%), mas ainda ficando acima da verificada no 3º trimestre de 2017 (14,4%). O resultado fez Salvador passar a ter a 5ª maior taxa de desocupação entre as capitais – no 2º trimestre do ano, havia ficado em 3º lugar.
Quadro geral do rendimento é de estabilidade na Bahia e de discretos aumentos em Salvador e na região metropolitana
No 3º trimestre, o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores na Bahia ficou em R$ 1.530, mostrando estabilidade em relação ao valor de 2º trimestre (R$ 1.529) e um discreto aumento na comparação com o 3º trimestre de 2018 (R$ 1.425), variação que não é estatisticamente significativa.
Em Salvador, o rendimento médio real habitualmente recebido ficou em R$ 2.541 no 3º trimestre de 2018, um pouco acima do 2º trimestre (R$ 2.490) e do 3º trimestre do ano passado (R$ 2.106).
Cenário idêntico foi verificado na RMS, que teve rendimento de R$ 2.310 no 3º trimestre deste ano, frente a R$ 2.295 no 2º trimestre e R$ 2.011 no 3º trimestre de 2017. Os dados são do IBGE.