A ideia, com ares de patrulha ideológica, foi ventilada pela deputada federal eleita, Dayane Pimentel (PSL-BA), ao comentar a atuação de Jair Bolsonaro (PSL) como um “fiscalizador da agenda cultural e intelectual” no estado. A presidente do PSL baiano também revisou a fala ao dizer que a fiscalização também será feita por eleitores.
“O que tem que se fiscalizar na educação é a destinação dos recursos do FUNDEB, por exemplo: em Salvador a prefeitura não está aplicando como deveria, em muitas prefeituras do Brasil também os recursos da Educação não são fiscalizados a contento. Tem que fiscalizar a qualidade estrutural das escolas, a didática, a remuneração dos professores, ampliar a rede pública, a qualidade da merenda escolar e a interação com a comunidade. Observa o presidente da Central das Creches do Brasil, Cleriston Silva.
Fui eleita e de forma expressiva, sendo votada em todos os municípios da Bahia, justamente porque defendo a liberdade de expressão e digo não a qualquer tipo de censura, prática comum na Venezuela e em Cuba. Fiscalizar os recursos federais aplicados em qualquer área é papel fundamental de um bom político e na Bahia não será apenas Bolsonaro, mas seus correligionários e também o povo.
Cleriston Silva, Criticou duramente a deputada federal eleita Dayane Pimentel.”Ela apesar de ser professora desconhece as práticas éticas e morais da política, não podemos admitir essa postura de censura de Bolsonaro através de seus representantes” Disse Silva. O presidente da central das creches do Brasil, disse que a parlamentar do PSL tem que fiscalizar as verbas do FUNDEB destinadas às prefeituras que não são aplicadas como deveria, mais importante que perseguição política, censura e ditadura é se preocupar com as milhares de vagas de creches públicas que faltam na Bahia, só na capital baiana faltam mais de 100 mil vagas de Creches públicas ressaltou o presidente da Central das Creches.